segunda-feira, 9 de junho de 2014

China testa helicópteros armados e prontos para destruir drones

Os avanços da ciência também estão permitindo que os helicópteros possam representar um perigo cada vez mais constante nos combates pelos céus. No começo desse mês, a televisão chinesa CCTV7 veiculou alguns testes com o Mil Mi-171 destruindo um drone com um míssil aéreo TY-90, mostrando a capacidade do veículo militar em derrubar outros helicópteros, UAVs, grandes projéteis e aviões mais lentos.
O míssil testado pelos chineses também apresenta um grande alcance, podendo ser lançado de até seis mil metros de distância – uma área 33% maior do que os projéteis usados pela maioria dos helicópteros dos Estados Unidos. O TY-90 também já está presente no arsenal de outros modelos usados na China, como o Z-10, o Z-19 e o Z-9.
O grande detalhe é que o míssil não será apenas utilizado para derrubar drones, mas também é planejado para, em um futuro próximo, ser uma importante arma para equipar os veículos não tripulados da China. Dessa forma, eles também representariam uma opção estratégica para a defesa do país.
O Mil Mi-171 é um dos veículos militares mais comuns no exército chinês. O país comprou entre duas e três mil unidades da Rússia desde o fim da Guerra Fria. O modelo consegue transportar cerca de 37 passageiros, sendo uma boa escolha para as operações nas montanhas ou por trás das linhas inimigas. E não para por aí, já que os russos venderam a licença de produção do helicóptero para os chineses em 2008, hoje capazes de produzir até 80 unidades por ano.
As imagens transmitidas pela televisão chinesa também mostram que o novo equipamento no Mil Mi-171 é capaz de fazer um bom estrago nos seus alvos, como mostra a imagem abaixo.
Com tantos avanços assim, será que não dá um frio na espinha de imaginar como será um combate aéreo no futuro?

Nearby: novidade do Android aumenta sua interação com o que está próximo

Com exclusividade, o pessoal do Android Police teve acesso a informações que relatam um novo recurso do Android que deve ser implementado em breve: o Nearby. Esse mecanismo deve promover maior interação entre pessoas, lugares e coisas próximas a você.
Segundo a publicação original, com o Nearby ativo, o Google pode periodicamente acionar o microfone, o WiFi, o Bluetooth e recursos similares disponíveis no seu gadget. Tudo isso para que essa função localize onde você está com a maior precisão possível.
Para garantir a segurança das informações coletadas, elas não serão compartilhadas diretamente entre adeptos do recurso. Todos os dados passarão pelos servidores da Google, onde eles serão tratados e confrontados. Somente relatos de proximidade poderão ser enviados a outras pessoas.
Além disso, de acordo com os informantes do Android Police, você poderá definir para quem (e provavelmente como) estará visível. Contudo, como era de se imaginar, a revelação dessa função já tem causado grande polêmica no tocante à possíveis invasões de privacidade — mesmo com o fato de o recurso poder ser desligado, como mostram as screenshots divulgadas pelo site.
Nearby: novidade do Android aumenta sua interação com o que está próximo
Nearby: novidade do Android aumenta sua interação com o que está próximo
O Nearby pode ser uma ferramenta interessante e de grande utilidade para o Google Wallet, permitindo que os serviços atuem em conjunto para oferecer aos usuários lembretes de pagamentos, oportunidade de aproveitar promoções e descontos em determinadas lojas e mais uma infinidade de alternativas de negócios.
O mecanismo deve aparecer nos gadgets com o sistema operacional muito em breve, junto com uma atualização do Google Play Services — componente que fornece funcionalidades essenciais para a atualização e a operação de apps da Google. É válido ressaltar que o Android Police não está tratando essa notícia como um rumor, alegando que suas fontes são extremamente confiáveis.

Liva: o menor Mini-PC do mundo é lançado na Computex 2014

A companhia taiwanesa Elitegroup Computer Systems (ECS) aproveitou o seu espaço na Computex 2014, maior feira de eletrônicos da Ásia que acontece em Taiwan, para apresentar o Liva — que segundo a empresa é o menor Mini-PC com suporte para o Windows do mundo.
Pesando apenas 190 gramas, com as dimensões de 118 mm x 70 mm x 56 mm (largura x altura x espessura) e com preço estimado em menos de US$ 200 (R$ 450), o dispositivo tem o objetivo de servir como uma opção de “computador” barato, uma ferramenta prática para quem quer apenas navegar na web e fazer alguns downloads ou uma central de entretenimento em casa.
O Liva é dotado de processador Intel Bay Trail-M, 2 GB de memória RAM DDR3L e 32 GB de armazenamento interno via eMMC. A sua conectividade é garantia por um conector LAN, Bluetooth 4.0 e antena WiFi (802.11 b/g/n). Ele ainda conta com uma entrada USB 3.0 e outra 2.0, além de uma saída HDMI e uma VGA. O destaque aqui é que essas saídas operam independentemente, permitindo que o equipamento possa ser conectado a dois monitores simultaneamente.
Liva: o menor Mini-PC do mundo é lançado na Computex 2014
Por enquanto, o Mini-PC da ECS suporta apenas o Windows 8.1, mas a companhia assegura que em breve será possível instalar também o Ubuntu ou o Windows 7. Outros atrativos do Liva são a sua montagem descomplicada, que leva cerca de 40 segundos, e baixo consumo de energia. Por fim, como relata o site CNET, o dispositivo pode contar com casemods bem variados. No estande da empresa na Computex, havia réplicas de uma churrasqueira e de um piano, como você pode conferir na galeria de imagens acima.

Especificações Técnicas

  • Processador: Intel Bay Trail-M
  • RAM: 2 GB
  • Armazenamento: 32 GB via eMMC
  • Conectividade: LAN, WiFi (802.11 b/g/n) e Bluetooth 4.0
  • Entradas/Saídas: USB 3.0 (1), USB 2.0 (1), HDMI (1) e VGA (1)
  • Sistema operacional: compatibilidade com Windows 8.1 e em breve também para Windows 7 e Ubuntu (SO não instalado no dispositivo)
  • Dimensões: 118 mm x 70 mm x 56 mm
  • Peso: 190 gramas
  • Preço sugerido: ainda não confirmado pela fabricante, mas estima-se que seja menor que US$ 200